Ex porta voz do governo quer voltar de novo!

O ex porta voz do governo municipal continua sua incessante guerra contra a gestão atual. Tentar desestabilizar governo com intrigas é fácil demais, basta criar uma estória e principalmente se aproveitar de circunstâncias adversas para causar caos.

A quem prefira o setor privado ou passar em concurso, mas também há quem prefira trabalhar no setor público em cargos comissionados.

Qualquer que seja o cidadão que entre na vida pública para exercer um cargo comissionado tem que estar consciente que o seu chefe maior seja prefeito, governador, presidente e também presidentes ou superintendentes de órgãos, pode a qualquer momento exonerar do seu cargo em comissão, isso é fato.

Os boatos que circulam sobre manobra para derrubar secretário A ou B ou C ou D servem apenas para aumentar as “views” do blog do ex porta voz do governo, que por sinal não precisou de boato nenhum para sair da gestão, tendo em vista que foi por falta de vontade, arrogância e incompetência do mesmo, pois mesmo estando em cargo comissionado sem recursos para se trabalhar, a criatividade para trabalhar e mostrar um bom trabalho é possível.

Induzir que um secretário ou alguém fora do governo tem mais poder de decisão que o representante maior eleito pelo povo é apenas confirmar o seu velho hábito de após sair de um governo, destilar todo ódio e raiva contra o mesmo, “trabalhando” como jamais vimos, pois ser oposição é muito bom, devido haver as inúmeras possibilidades de se aumentar e inventar estórias a fim de ter a boas “views” no blog. A raiva é tão grande até com a primeira dama que já o repreendeu uma vez por não mostrar as ações do governo, ou seja, mostrou que a preguiça é outro atributo do mesmo.

Portanto já sabemos que estão havendo manobras de todos os jeitos para inviabilizar a gestão municipal, seja ela politiqueira, sindical ou virtual que hoje em dia já está se tornando uma manobra pioneira através do “fake news”.

Mas o que está parecendo é que o mesmo quer voltar a ser o porta voz do governo ou do sindicato dos servidores públicos ou da câmara de vereadores, resumindo, “está mais perdido que cego em tiroteio”.