Aprática de higienizar as mãos, antes comum apenas entre os profissionais da área da saúde, tornou-se parte fundamental da prevenção… [ … ]
5 de maio de 2021
Aprática de higienizar as mãos, antes comum apenas entre os profissionais da área da saúde, tornou-se parte fundamental da prevenção do coronavírus, juntamente com o uso da máscara e distanciamento social. Apesar de a higienização das mãos ter recebido a atenção da população no mundo inteiro por conta da pandemia de Covid-19, essa atitude básica de higiene já era estimulada há muito tempo pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Durante o dia a dia, a exposição a vírus, germes e bactérias é constante. De acordo com a Enfermeira Fabiana Castro, do Serviço de Controle de Infecção do Hospital São Domingos, gripes, conjuntivites e diarreia são apenas algumas das doenças que poderiam ser evitadas pela simples prática de higiene de mãos. “Estudos apontam que a educação sobre a higiene de mãos é capaz de reduzir cerca de 20% das doenças respiratórias na população em geral. E isso não é diferente com o novo coronavírus”, explica Fabiane.
Segundo a Especialista, essa atitude é muito trabalhada na fase da primeira infância e educação infantil, mas é perdida com o passar do tempo pelos adultos. Mas se engana quem acha que a higienização é apenas molhar as mãos rapidamente. É necessário utilizar preferencialmente sabonete líquido ou álcool gel a 70%, esfregando bem as mãos e entre os dedos. A frequência também é importante, especialmente em algumas situações:
Pensando em reforçar os cuidados sanitários, a OMS, com apoio da ANVISA, instituiu o dia 5 de maio como o Dia Mundial de Higienização das Mãos. Com o tema “Segundos salvam vidas – Lave suas mãos”, a campanha busca a prevenção e o controle de infecções nos serviços de saúde, além da conscientização da população em geral.
O Imparcial
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