Em setembro adotamos o Amarelo para colorir o movimento mundial para conscientizar a população sobre a realidade do suicídio e… [ … ]
5 de setembro de 2018
Em setembro adotamos o Amarelo para colorir o movimento mundial para conscientizar a população sobre a realidade do suicídio e mostrar que existe prevenção em mais de 90% dos casos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Ocorreu na manhã da última terça-feira (04) no IFMA Campus Araioses, uma mesa redonda para debater temas relacionados a Campanha Nacional do Setembro Amarelo.
A mesa redonda foi organizada na parceria entre IFMA Campus Araioses e Prefeitura de Araioses através da Secretaria Municipal da Saúde.
Entre os temas estavam: Como lidar com as brincadeiras que machucam a alma, violência virtual e automutilação.
A mesa redonda contou com uma palestra da Assistente Social Elisangela Escórcio que é coordenadora do NASF da Secretaria Municipal da Saúde de Araioses, estiveram presentes a Secretária Sandra Fontenele; Allane Samara, coordenadora da Saúde bucal, Nutricionistas Sílvia Helena e Ana Carolina e a Iadny que é a fonoaudióloga do Nasf.
“Foi muito interessante, pois é o público alvo de idade juvenil, onde as incidências do suicídio geralmente decorre desde a questão do bullying, dos processos de aceitação, das diferenças corporais, as mudanças e fases, então tudo isso esses jovens passam por momentos de transtorno e muitas vezes a família e/ou a escola tem que saber direcionar isso e estimular aquele jovem a se livrar de situações e pensamentos negativos”, disse Elisangela Escórcio.
“Foram expostas as relações dos bullying e do cyber bullying que são as divulgações em redes sociais, onde uma brincadeira que poderia ficar em uma sala de aula pode se dispersar pelo mundo inteiro e isso faz com que aquela pessoa se sinta em uma situação constrangedora de moral e ética. Isso afeta e ocorre na maioria das vezes em desistência pela vida. Debatemos que as pessoas que se suicidam não querem de fato tirar suas vidas, mas sim encontrar a paz e aliviar a dor que ninguém entende que muitas vezes vem se mostrando, sinalizando, por muito tempo”, disse Allane Samara.