Gripe, resfriado ou alergia? Saiba diferenciar as doenças comuns do inverno

A convite de Allegra®, o médico otorrinolaringologista Fabrizio Romano explica que o tempo frio diminui nossas defesas imunológicas e, além disso, as pessoas tendem a ficar em ambientes mais fechados, facilitando a proliferação dos vírus que causam gripe e resfriado. Mas, e as alergias respiratórias mais comuns, como a rinite, por que também podem ser agravadas nesta época do ano?

“O aumento da poluição, tempo seco e frio, e uso de roupas e cobertores com acúmulo de pó e mofo pioram os quadros alérgicos”, esclarece o otorrinolaringologista.

Já que as três doenças chegam com tudo nesta estação do ano, é fundamental saber diferenciar os sintomas de cada uma. Se você não consegue identificar se é gripe, resfriado ou alergia, provavelmente também não estará tomando os cuidados corretos e a sua recuperação será mais lenta.

Outro ponto importante de lembrar é que as três condições de saúde atingem todas as faixas etárias, mas as gripes e resfriados são mais preocupantes nas crianças pequenas e nos idosos. E, em geral, as alergias costumam ser mais intensas em crianças maiores, adolescentes e adultos jovens.

A seguir, veja a comparação de cada doença:

Febre pode indicar gripe ou resfriado

Uma grande diferença que ajuda a identificar um quadro alérgico é que, diferentemente da infecção viral, ele não inclui febre, dor e exaustão.

“A rinite alérgica nunca irá causar febre ou dor no corpo, apenas os sintomas nasais, e os espirros e a coceira são bem importantes”, afirma o doutor Fabrizio Romano.

No caso da gripe e do resfriado o que pode acontecer é a pessoa ser afetada de forma simultânea por diversos vírus, aumentando a intensidade das doenças e o risco de complicações. Mas, de forma geral, o médico ressalta que os quadros de gripe são mais graves, enquanto os resfriados são mais leves.

Como prevenir

Nem sempre é fácil fugir da circulação dos vírus, porque a transmissão ocorre através de gotículas expelidas por alguém infectado ao falar, tossir ou espirrar. Se você colocar a mão na boca, no nariz ou nos olhos após ter contato com secreções que carregam os vírus pode ser contaminado.

Mesmo assim, vale tomar alguns cuidados para diminuir a chance de contágio, como lavar bem as mãos, usar máscaras quando necessário e dar sempre preferência por ambientes arejados.

Para fortalecer o sistema imunológico no inverno é primordial manter uma boa alimentação, ter um sono adequado, realizar atividades físicas regularmente e fazer a lavagem nasal.

Ambiente higienizado, alergia mais distante

No caso das alergias, um ambiente bem higienizado também poderá barrar a exposição aos alérgenos que vão desencadear os sintomas. Para quem tem crianças em casa, o médico reforça um alerta:

“O ideal é evitar a exposição a poeira doméstica (ácaros e mofo) desde a infância para não ter a sensibilização. Em caso de alergia a pelo de animais, se abster de bichos de estimação peludos”, comenta Romano.

Os casos de alergia nada mais são do que uma resposta do sistema imunológico a agentes que o organismo de pessoas sensibilizadas reconhece como “inimigos” e o corpo não consegue tolerar¹. Ou seja, o organismo de algumas pessoas sensíveis a certas substâncias reage de forma exagerada ao contato com elas. Então, é o próprio corpo – mais precisamente, nosso sistema de defesa – que gera os sintomas. O fator genético também aumenta a probabilidade de você ter alguma alergia.

Como tratar corretamente

Mesmo que você consiga reconhecer se é gripe, resfriado ou alergia, Dr. Fabrizio Romano reforça que sintomas muito intensos ou que perdurem por mais que alguns dias demandam a busca por orientação médica para o tratamento adequado.

Para se recuperar das infecções virais, é recomendado o repouso, a hidratação e o uso de medicamentos para aliviar sintomas como dores e febre, quando necessário.

Já para quem sofre com a rinite alérgica, o controle de exposição às substâncias que causam alergia e o uso de antialérgicos de segunda geração (que não dão sono) e descongestionantes pode evitar complicações e sequelas.

Quando necessário o tratamento com antialérgico, Allegra® pode ser uma opção. A marca de antialérgico nº1 do Brasil², proporciona alívio rápido da alergia*, age por 24h** e não dá sono³.

E as crianças também podem se beneficiar: Allegra® Pediátrico foi desenvolvido para cuidar dos sintomas da rinite alérgica dos pequenos a partir dos dois anos de idade, é livre de parabenos e lactose e tem versões que acompanham seringa ou copinho³.

Para não restar nenhuma dúvida sobre alergia, em especial a rinite que é tão comum na população, Dr. Fabrizio Romano responde abaixo questões que podem encaixar em situações que você ou alguém próximo esteja enfrentando.

Confira e compartilhe com amigos e familiares para que todos possam evitar os sintomas e saber como passar o inverno com muita saúde! Busque ajuda médica para um diagnóstico correto.

1. Desconfio que tenho alguma alergia respiratória, quando devo procurar ajuda médica?
   Sempre que os sintomas incomodarem, atrapalharem o sono ou as atividades diárias.
2. Meu filho sofre de coriza e espirros constantes, pode ser alérgico mesmo sem os pais serem?
   Sim, com certeza. Existe uma tendência genética da alergia, mas não é obrigatório que os pais tenham para o filho ter.
3. Tenho rinite alérgica e sinto os sintomas piorarem no inverno. O que posso fazer para amenizar?
   Evitar ambientes com muito pó, lavagem nasal com soro e usar antialérgicos de segunda geração ou corticoides nasais caso prescritos pelo médico.
4. Estou grávida e minhas crises de rinite aumentaram, por que isso ocorre?
   Muitas gestantes têm a chamada rinite gravídica, com piora dos sintomas nasais. Isso ocorre por fatores hormonais e pelo edema (inchaço).
5. Quando uso ventilador percebo aumentar minha rinite. É melhor ligar o ar-condicionado ou também pode atacar a rinite?
   O ventilador pode levantar poeira do ambiente. O ar-condicionado é ruim se o filtro estiver sujo. Em ambientes limpos e ar-condicionado com filtro limpo, as duas opções não irão piorar a rinite.
6. O que é pior para quem tem rinite alérgica: locais com umidade relativa do ar muito alta ou onde o inverno é seco e com baixa umidade?
   Depende do que a pessoa for alérgica. A maioria das pessoas piora no seco, mas quem tem alergia a mofo, por exemplo, pode piorar nos locais úmidos.
7. Tenho rinite alérgica e costumo ficar muito “atacado” no inverno. Posso tomar anti-histamínico direto enquanto tiver sintomas?
   Sim, desde que sejam os de 2ª geração (a fexofenadina, por exemplo, é de 2ª geração), que são mais seguros. Mas sempre com acompanhamento médico.

*Rinite alérgica e urticária

**Nas apresentações de 120mg e 180mg

1. Associação Brasileira de Alergia e Imunologia – RJ. A Doença do Século XXI – Alergia. Perguntas e

Respostas. Disponível em: http://www.sbai.org.br/imagebank/ALERGIA-PERGUNTAS-E-RESPOSTAS.pdf.

Acesso em 27 de junho de 2024.

2. IQVIA FMB T. Brasil PPP FY’23

3. Bula do produto. Estudos não demonstraram associação do uso do produto com alteração no padrão do sono.

4. Associação Brasileira de Alergia e Imunologia – RJ. A Doença do Século XXI – Alergia. Perguntas e Respostas. Disponível em: http://www.sbai.org.br/imagebank/ALERGIAPERGUNTAS-E-RESPOSTAS.pdf. Acesso em 05 de julho de 2024.

5. HCor. Hospital do Coração dá Dicas de Como se Prevenir das Doenças Respiratórias que Aparecem no Inverno. Disponível em: https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/doencas-respiratorias-de-inverno/. Acesso em 05 de julho de 2024